Questão 4
Fonte: http://murdenizer.files.wordpress.com/2010/06/eletroima.gif |
Questão 5
Por que um material que não é ímã se torna magnético?
Na natureza existem alguns metais que na presença de um campo magnético são capazes de se tornar imã, sendo ele fraco ou não. São classificados em ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos.
A diferença está quando esses materiais estão em presença de um campo magnético. Os ferromagnéticos apresentam características bem diferentes, uma vez que se imantam fortemente ao serem colocados na presença de um campo magnético. Exemplo: ferro, cobalto e níquel.
Os paramagnéticos possuem elétrons desemparelhados que se alinham na presença de um campo magnético, fazendo surgir dessa forma um imã com capacidade de provocar um leve aumento no valor do campo. Exemplo: alumínio, magnésio e sulfato de cobre.
Enfim, os diamagnéticos têm seus imãs orientados ao sentido contrário do campo. Exemplo: cobre, prata, chumbo.
Fonte: Blog Grupo 3 - 3ºA
Questão 7
Podemos observar que o comprimento do prego em si, não influencia diretamente no número de clips atraídos, pois temos prego com comprimento menor, atraíndo mais clips que o prego maior, em certos momentos. O comprimento do prego por si só, vai aumentar a força de atração, mas depende de outros fatores para que essa força seja menor ou maior.
Questão 9
Através da tabela, podemos ter uma maior consciência de onde e porque erramos, ou onde e porques fomos bem sucedidos, servindo essencialmente para uma melhor elaboração do protótipo final. Analisando bem a tabela, podemos chegar a uma conclusão de qual o melhor prego a ser usado e qual o número de espiras adequados. Outro fator que temos que pensar é a pilha, pois nem sempre ela descarrega do mesmo jeito, sendo assim também podemos ter uma observação melhor de como a pilha se comporta através do uso contínuo da mesma.
Questão 11
A evolução do projeto do nosso grupo foi-se dando de maneira ascendente, pois começamos com algumas dificuldades, nomeadamente encontrar a pilha mais adequada ao nosso objetivo, pois tivemos problemas com algumas das que compramos, as pilhas pareciam uma coisa mas eram outra, então foi um processo de persistência até achar a pilha adequada, também tivemos dificuldade no início em entender como funcionava o eletroímã, pois fizemos bastantes protótipos para conseguirmos chegar a um consenso de qual seria o melhor prego dos que nós disponhamos e qual o número de espiras ou voltas que teríamos que dar, de fio de cobre, para conseguirmos obter um bom resultado. Podemos dizerque após todas essas dificuldades nos "demos bem" no dia da competição, conseguindo levar à melhor sobre os outros grupos, ficando em 1º lugar na competição em sala.
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